Nos últimos 10 anos, poucos jogos cairam na graça do público como "Counter-Strike". Nascido como modificação de "Half-Life", o jogo da Valve conseguiu agradar vários tipos de jogadores, dos estrategistas que gostam de estudar cada mapa e preparar emboscadas até os apressados, que partiam para a matança rápida dos inimigos, em partidas que duravam pouco mais de um minuto.
Mesmo hoje, com arrasa-quarteirões como "Call of Duty" e "Battlefield" disputando a preferência do público, "Counter-Strike" permanece popular e ciente disso, a Valve prepara o lançamento de "Counter-Strike: Global Offensive".

Distribuido por download e com versões para PC, Mac, PlayStation 3 e Xbox 360, "Counter-Strike: Global Offensive" é uma releitura de "CS: Source", com gráficos melhorados e novos mapas, mas preservando tudo o que funcionou no passado, como os mapas clássicos Dust e Aztec. "Global Offensive" valoriza o trabalho em equipe e não os "lobos solitários" que correm pelo mapa.
As partidas de "Global Offensive" são para times com até 5 membros, o que evita a aglomeração de jogadores em mapas apertados e põe um fim na bagunça que as partidas de "Counter-Strike" podiam se tornar no passado, quando era possível abater 2 adversários com um único disparo do rifle AWP.
Para aumentar o desafio o jogo oferece novas armas, como a granada incendiária, que provoca dano de área, e a Zeus, arma de choque com uma única carga e que só funciona em distâncias curtas.
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